A popularidade do presidente da República, Jair Bolsonaro, despencou de 37% para 26%, segundo a pesquisa da revista Exame.
A crise humanitária em Manaus e a falta de perspectiva sobre um cronograma de vacinação consistente são alguns dos principais fatores que respondem pela queda de popularidade do presidente.
A desaprovação do presidente é maior nos estratos de maior renda e de maior escolaridade: entre os que ganham mais de cinco salários mínimos, 58% não aprovam a gestão do presidente. No grupo dos que têm ensino superior, 64% desaprovam o governo federal.
A revista Exame é do banqueiro André Esteves, ligado ao ministro da Economia, Paulo Guedes.
O levantamento foi realizado em parceria com o Instituto de pesquisa Ideia, em todas as regiões do país, entre os dias 18 e 21 de janeiro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.